Mosteiro e igreja sobre a Basílica do Santo Sepulcro em risco
O mosteiro e a igreja situados sobre a Basílica do Santo Sepulcro, em Jerusalém, estão em risco de desabar devido a infiltrações de água e falta de manutenção, noticiou o jornal diário israelita Haaretz, citado pela agência Ecclesia.
Segundo o Haaretz, durante vários anos diversas comissões técnicas avaliaram as condições da igreja localizada sobre o tecto da basílica e classificaram de urgentes as obras de restauro, sob pena de desmoronar, pondo em perigo turistas e peregrinos.
A propriedade da igreja é reivindicada pela Igreja copta, originária do Egipto, enquanto que a Basílica do Santo Sepulcro - local onde a tradição cristã afirma que Jesus Cristo foi crucificado, sepultado e de onde ressuscitou no domingo de Páscoa - está sob jurisdição da Igreja Católica.
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sexta-feira, 10 de outubro de 2008
terça-feira, 1 de julho de 2008
Indulgências Plenárias do Ano Paulino
Decreto da Penitenciaria Apostólica sobre as indulgências no Ano Paulino
PAENITENTIARIA APOSTOLICA URBIS ET ORBIS DECRETO
Por ocasião dos dois mil anos do nascimento do Santo Apóstolo Paulo, são concedidas especiais Indulgências.
Na iminência da solenidade litúrgica dos Príncipes dos Apóstolos, o Sumo Pontífice, animado por pastoral solicitude, deseja providenciar tempestivamente os tesouros espirituais a fim de conceder aos fiéis para a própria santificação, de modo que eles possam renovar e reforçar, com fervor ainda maior nesta piedosa e feliz ocasião, propósitos de salvação sobrenatural já a partir das primeiras Vésperas da citada solenidade, principalmente em honra do Apóstolo das Nações, do qual agora se aproximam os dois mil anos do nascimento terreno.
Na verdade o dom das Indulgências, que o Romano Pontífice oferece à Igreja Universal, aplana a estrada para alcançar em sumo grau a purificação interior que, enquanto honra o Beato Paulo Apóstolo, exalta a vida sobrenatural no coração dos fiéis e impele-os docemente a produzir frutos de boas obras.
Portanto, esta Penitenciaria Apostólica, à qual o Santo Padre confiou a tarefa de preparar e redigir o Decreto sobre a concessão e a obtenção das Indulgências que serão válidas por toda a duração do Ano Paulino, com o presente Decreto, emitido em conformidade com a vontade do Augusto Pontífice, benignamente concede as graças que em seguida são enumeradas:
I. A todos os fiéis cristãos deveras arrependidos que, devidamente purificados mediante o Sacramento da Penitência e restaurados pela Sagrada Comunhão, de modo piedoso visitarem em peregrinação a Basílica papal de São Paulo na Via Ostiense e rezarem segundo as intenções do Sumo Pontífice, é concedida e dispensada a Indulgência plenária da pena temporal pelos seus pecados, uma vez obtida por eles a remissão sacramental e o perdão das próprias faltas.
A Indulgência plenária poderá ser obtida pelos fiéis cristãos, quer para eles próprios quer para os defuntos, todas as vezes que forem realizadas as obras ordenadas; permanecendo, todavia, inalterada a norma pela qual se pode obter a Indulgência plenária só uma vez por dia.
A fim de que as orações elevadas durante essas visitas sagradas depois conduzam e solicitem de modo mais intenso os ânimos dos fiéis à veneração da memória de São Paulo, fica estabelecido e disposto quanto segue: os fiéis, além de elevar as próprias súplicas diante do Santíssimo Sacramento, cada um de acordo com a própria piedade, deverão deter-se no altar da Confissão e devotamente recitar o "Pai-Nosso" e o "Credo", acrescentando piedosas invocações em honra da Bem-Aventurada Virgem Maria e de São Paulo. Esta devoção seja sempre estreitamente unida à memória do Príncipe dos Apóstolos São Pedro.
II. Os fiéis cristãos das várias igrejas locais, ao cumprirem as habituais condições (Confissão sacramental, Comunhão eucarística e Oração segundo as intenções do Sumo Pontífice), excluído qualquer apego ao pecado, poderão obter a Indulgência plenária se participarem com devoção na sagrada função ou numa prática realizada publicamente em honra do Apóstolo das Nações: nos dias da solene abertura e encerramento do Ano Paulino, em todos os lugares sagrados; em outros dias determinados pelo Ordinário do lugar, nos locais sagrados intitulados a São Paulo e, para a utilidade dos fiéis, em outros designados pelo mesmo Ordinário.
III. Enfim, os fiéis impedidos por doença ou outra legítima e relevante causa, sempre com o ânimo destacado de todo o pecado e com o propósito de cumprir as habituais condições logo que seja possível, poderão também obter a Indulgência plenária, contanto que se unam espiritualmente a uma celebração jubilar em honra de São Paulo, oferecendo a Deus as suas orações e sofrimentos pela unidade dos Cristãos.
Depois, para que os fiéis possam mais facilmente participar nestes favores celestiais, os sacerdotes aprovados pela autoridade eclesiástica competente para a escuta das confissões se prestem, com ânimo pronto e generoso, a acolhê-las.
O presente Decreto tem validade só durante o Ano Paulino. Não obstante qualquer disposição contrária.
Dado em Roma, na sede da Penitenciaria Apostólica, a 10 de Maio, ano da encarnação do Senhor de 2008, Vigília de Pentecostes.
CARD. JAMES FRANCIS STAFFORD Penitenciário-Mor
GIANFRANCOGIROTTI, O.F.M.Conv.Regente
PAENITENTIARIA APOSTOLICA URBIS ET ORBIS DECRETO
Por ocasião dos dois mil anos do nascimento do Santo Apóstolo Paulo, são concedidas especiais Indulgências.
Na iminência da solenidade litúrgica dos Príncipes dos Apóstolos, o Sumo Pontífice, animado por pastoral solicitude, deseja providenciar tempestivamente os tesouros espirituais a fim de conceder aos fiéis para a própria santificação, de modo que eles possam renovar e reforçar, com fervor ainda maior nesta piedosa e feliz ocasião, propósitos de salvação sobrenatural já a partir das primeiras Vésperas da citada solenidade, principalmente em honra do Apóstolo das Nações, do qual agora se aproximam os dois mil anos do nascimento terreno.
Na verdade o dom das Indulgências, que o Romano Pontífice oferece à Igreja Universal, aplana a estrada para alcançar em sumo grau a purificação interior que, enquanto honra o Beato Paulo Apóstolo, exalta a vida sobrenatural no coração dos fiéis e impele-os docemente a produzir frutos de boas obras.
Portanto, esta Penitenciaria Apostólica, à qual o Santo Padre confiou a tarefa de preparar e redigir o Decreto sobre a concessão e a obtenção das Indulgências que serão válidas por toda a duração do Ano Paulino, com o presente Decreto, emitido em conformidade com a vontade do Augusto Pontífice, benignamente concede as graças que em seguida são enumeradas:
I. A todos os fiéis cristãos deveras arrependidos que, devidamente purificados mediante o Sacramento da Penitência e restaurados pela Sagrada Comunhão, de modo piedoso visitarem em peregrinação a Basílica papal de São Paulo na Via Ostiense e rezarem segundo as intenções do Sumo Pontífice, é concedida e dispensada a Indulgência plenária da pena temporal pelos seus pecados, uma vez obtida por eles a remissão sacramental e o perdão das próprias faltas.
A Indulgência plenária poderá ser obtida pelos fiéis cristãos, quer para eles próprios quer para os defuntos, todas as vezes que forem realizadas as obras ordenadas; permanecendo, todavia, inalterada a norma pela qual se pode obter a Indulgência plenária só uma vez por dia.
A fim de que as orações elevadas durante essas visitas sagradas depois conduzam e solicitem de modo mais intenso os ânimos dos fiéis à veneração da memória de São Paulo, fica estabelecido e disposto quanto segue: os fiéis, além de elevar as próprias súplicas diante do Santíssimo Sacramento, cada um de acordo com a própria piedade, deverão deter-se no altar da Confissão e devotamente recitar o "Pai-Nosso" e o "Credo", acrescentando piedosas invocações em honra da Bem-Aventurada Virgem Maria e de São Paulo. Esta devoção seja sempre estreitamente unida à memória do Príncipe dos Apóstolos São Pedro.
II. Os fiéis cristãos das várias igrejas locais, ao cumprirem as habituais condições (Confissão sacramental, Comunhão eucarística e Oração segundo as intenções do Sumo Pontífice), excluído qualquer apego ao pecado, poderão obter a Indulgência plenária se participarem com devoção na sagrada função ou numa prática realizada publicamente em honra do Apóstolo das Nações: nos dias da solene abertura e encerramento do Ano Paulino, em todos os lugares sagrados; em outros dias determinados pelo Ordinário do lugar, nos locais sagrados intitulados a São Paulo e, para a utilidade dos fiéis, em outros designados pelo mesmo Ordinário.
III. Enfim, os fiéis impedidos por doença ou outra legítima e relevante causa, sempre com o ânimo destacado de todo o pecado e com o propósito de cumprir as habituais condições logo que seja possível, poderão também obter a Indulgência plenária, contanto que se unam espiritualmente a uma celebração jubilar em honra de São Paulo, oferecendo a Deus as suas orações e sofrimentos pela unidade dos Cristãos.
Depois, para que os fiéis possam mais facilmente participar nestes favores celestiais, os sacerdotes aprovados pela autoridade eclesiástica competente para a escuta das confissões se prestem, com ânimo pronto e generoso, a acolhê-las.
O presente Decreto tem validade só durante o Ano Paulino. Não obstante qualquer disposição contrária.
Dado em Roma, na sede da Penitenciaria Apostólica, a 10 de Maio, ano da encarnação do Senhor de 2008, Vigília de Pentecostes.
CARD. JAMES FRANCIS STAFFORD Penitenciário-Mor
GIANFRANCOGIROTTI, O.F.M.Conv.Regente
quarta-feira, 11 de junho de 2008
Igreja 'mais antiga do mundo' descoberta na Jordania
World's 'oldest Christian church' discovered in Jordan
By Tim Butcher in Jerusalem
Archaeologists claim to have found the world's oldest church dating from shortly after Christ's crucifixion.
If tests confirm that it dates back to between 33 AD to 70 AD, as the archaeologists claim, it would make it the earliest known place of Christian worship by around two hundred years.
According to a report in the Jordan Times newspaper, a very early underground church was found beneath the ancient Saint Georgeous Church, which itself dates back to 230 AD, in Rihab, northern Jordan near the Syrian border.
"We have uncovered what we believe to be the first church in the world, dating from 33 AD to 70 AD," Abdul Qader al-Husan, head of Jordan's Rihab Centre for Archaeological Studies, said.
"We have evidence to believe this church sheltered the early Christians – the 70 disciples of Jesus Christ."
A mosaic found in the church describes these Christians as "the 70 beloved by God and Divine". Mr Husan said they believed to have fled persecution in Jerusalem and founded churches in northern Jordan.
He cited historical sources which suggest they both lived and practised religious rituals in the underground church and only left it after Christianity was embraced by Roman rulers in the fourth century AD.
The claim was treated with some disdain in online chatrooms focusing on biblical knowledge with most contributors suggesting the claim was made up to boost Rihab's tourist status.
There is no clear holder of the title of oldest Christian church with various sites claiming the title without definitive evidence.
In 2005 Israeli archaeologists claimed to have found the earliest Christian church when they uncovered a floor mosaic dating from the first part of the third century.
It was found inside the perimeter fence of a top security prison built by Israel in Megiddo or, to use its ancient name, Armageddon, where, according to the New Testament, the final battle between good and evil will be fought before the return of the Messiah.
The bishop deputy of the Greek Orthodox archdiocese, Archimandrite Nektarious, described the Rihab discovery as an "important milestone for Christians all around the world."
Researchers recovered pottery dating back to between the 3rd and 7th centuries, which they say suggests these first Christians and their followers lived in the area until late Roman rule.
Inside the cave there are several stone seats which are believed to have been for the clergy and a circular shaped area, thought to be the apse.
There is also a deep tunnel which is believed to have led to a water source, the archaeologist added.
Rihab is home to a total of 30 churches and Jesus and the Virgin Mary are believed to have passed through the area, Husan said.
By Tim Butcher in Jerusalem
Archaeologists claim to have found the world's oldest church dating from shortly after Christ's crucifixion.
If tests confirm that it dates back to between 33 AD to 70 AD, as the archaeologists claim, it would make it the earliest known place of Christian worship by around two hundred years.
According to a report in the Jordan Times newspaper, a very early underground church was found beneath the ancient Saint Georgeous Church, which itself dates back to 230 AD, in Rihab, northern Jordan near the Syrian border.
"We have uncovered what we believe to be the first church in the world, dating from 33 AD to 70 AD," Abdul Qader al-Husan, head of Jordan's Rihab Centre for Archaeological Studies, said.
"We have evidence to believe this church sheltered the early Christians – the 70 disciples of Jesus Christ."
A mosaic found in the church describes these Christians as "the 70 beloved by God and Divine". Mr Husan said they believed to have fled persecution in Jerusalem and founded churches in northern Jordan.
He cited historical sources which suggest they both lived and practised religious rituals in the underground church and only left it after Christianity was embraced by Roman rulers in the fourth century AD.
The claim was treated with some disdain in online chatrooms focusing on biblical knowledge with most contributors suggesting the claim was made up to boost Rihab's tourist status.
There is no clear holder of the title of oldest Christian church with various sites claiming the title without definitive evidence.
In 2005 Israeli archaeologists claimed to have found the earliest Christian church when they uncovered a floor mosaic dating from the first part of the third century.
It was found inside the perimeter fence of a top security prison built by Israel in Megiddo or, to use its ancient name, Armageddon, where, according to the New Testament, the final battle between good and evil will be fought before the return of the Messiah.
The bishop deputy of the Greek Orthodox archdiocese, Archimandrite Nektarious, described the Rihab discovery as an "important milestone for Christians all around the world."
Researchers recovered pottery dating back to between the 3rd and 7th centuries, which they say suggests these first Christians and their followers lived in the area until late Roman rule.
Inside the cave there are several stone seats which are believed to have been for the clergy and a circular shaped area, thought to be the apse.
There is also a deep tunnel which is believed to have led to a water source, the archaeologist added.
Rihab is home to a total of 30 churches and Jesus and the Virgin Mary are believed to have passed through the area, Husan said.
segunda-feira, 14 de abril de 2008
Encontro de Peregrinos - Dia 19
Cabeço da Abelha - Como chegar lá
De Lisboa:
1. seguir para auto estrada do Algarve e sair direcção Alcácer do Sal.
2. Ir ao centro da vila (rotunda da ponte velha) e tomar direcção Torrão.
3. Cerca de 15km depois (estrada em bom estado mas com muita curva!), chega-se ao lugar de Casa Branca, logo seguido pela direita da Herdade das Parchanas.
4. Do lado esquerdo da estrada, mesmo em frente à entrada das Parchanas está um caminho de terra que sobe.
5. Seguir esse caminho, passa-se por uma construção abandonada e logo depois está o portão do Cabeço da Abelha à vossa espera!!!
De Lisboa:
1. seguir para auto estrada do Algarve e sair direcção Alcácer do Sal.
2. Ir ao centro da vila (rotunda da ponte velha) e tomar direcção Torrão.
3. Cerca de 15km depois (estrada em bom estado mas com muita curva!), chega-se ao lugar de Casa Branca, logo seguido pela direita da Herdade das Parchanas.
4. Do lado esquerdo da estrada, mesmo em frente à entrada das Parchanas está um caminho de terra que sobe.
5. Seguir esse caminho, passa-se por uma construção abandonada e logo depois está o portão do Cabeço da Abelha à vossa espera!!!
Oração de S. Tomás de Aquino
Que eu chegue a Ti, Senhor,
por um caminho seguro e recto;
caminho que não se desvie
nem na prosperidade nem na adversidade,
de tal forma que eu te dê graças
nas horas prósperas e nas adversas,
conserve a paciência,
não me deixando exaltar pelas primeiras
nem abater pelas outras.
Que nada me alegre ou entristeça,
excepto o que me conduza a Ti
ou que de Ti me separe.
Que eu não deseje agradar
nem receie desagradar senão a Ti.
Tudo o que passa torne-se desprezível a meus olhos
por tua causa, Senhor,
e tudo o que Te diz respeito me seja caro, mas Tu, meu Deus, mais do que o resto.
Qualquer alegria sem Ti me seja fastidiosa,
e nada eu deseje fora de Ti.
Qualquer trabalho, Senhor,
feito por Ti me seja agradável
e insuportável aquele de que estiveres ausente.
Concede-me a graça
de erguer continuamente o coração a Ti
e que, quando eu caia,
me arrependa.
Torna-me, Senhor meu Deus,
obediente, pobre e casto;
paciente, sem reclamação;
humilde, sem fingimento;
alegre, sem dissipação;
triste, sem abatimento;
reservado, sem rigidez;
activo, sem leviandade;
animado pelo temor, sem desânimo;
sincero, sem duplicidade;
fazendo o bem sem presunção;
corrigindo o próximo sem altivez;
edificando-o com palavras e exemplos, sem falsidade.
Dá-me, Senhor Deus,
um coração vigilante,
que nenhum pensamento curioso
arraste para longe de Ti;
um coração nobre que nenhuma afeição indigna debilite;
um coração recto que nenhuma intenção equívoca desvie;
um coração firme, que nenhuma adversidade abale;
um coração livre, que nenhuma paixão subjugue.
Concede-me, Senhor meu Deus,
uma inteligência que Te conheça,
uma vontade que Te busque,
uma sabedoria que Te encontre,
uma vida que te agrade,
uma perseverança que Te espere com confiança
e uma confiança que Te possua, enfim.
Amén.
(S. Tomás de Aquino)
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Roy (14-4-2008)
por um caminho seguro e recto;
caminho que não se desvie
nem na prosperidade nem na adversidade,
de tal forma que eu te dê graças
nas horas prósperas e nas adversas,
conserve a paciência,
não me deixando exaltar pelas primeiras
nem abater pelas outras.
Que nada me alegre ou entristeça,
excepto o que me conduza a Ti
ou que de Ti me separe.
Que eu não deseje agradar
nem receie desagradar senão a Ti.
Tudo o que passa torne-se desprezível a meus olhos
por tua causa, Senhor,
e tudo o que Te diz respeito me seja caro, mas Tu, meu Deus, mais do que o resto.
Qualquer alegria sem Ti me seja fastidiosa,
e nada eu deseje fora de Ti.
Qualquer trabalho, Senhor,
feito por Ti me seja agradável
e insuportável aquele de que estiveres ausente.
Concede-me a graça
de erguer continuamente o coração a Ti
e que, quando eu caia,
me arrependa.
Torna-me, Senhor meu Deus,
obediente, pobre e casto;
paciente, sem reclamação;
humilde, sem fingimento;
alegre, sem dissipação;
triste, sem abatimento;
reservado, sem rigidez;
activo, sem leviandade;
animado pelo temor, sem desânimo;
sincero, sem duplicidade;
fazendo o bem sem presunção;
corrigindo o próximo sem altivez;
edificando-o com palavras e exemplos, sem falsidade.
Dá-me, Senhor Deus,
um coração vigilante,
que nenhum pensamento curioso
arraste para longe de Ti;
um coração nobre que nenhuma afeição indigna debilite;
um coração recto que nenhuma intenção equívoca desvie;
um coração firme, que nenhuma adversidade abale;
um coração livre, que nenhuma paixão subjugue.
Concede-me, Senhor meu Deus,
uma inteligência que Te conheça,
uma vontade que Te busque,
uma sabedoria que Te encontre,
uma vida que te agrade,
uma perseverança que Te espere com confiança
e uma confiança que Te possua, enfim.
Amén.
(S. Tomás de Aquino)
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Roy (14-4-2008)
sábado, 29 de março de 2008
Túmulo vazio...
Da cruz e da ressurreição nasce a Igreja, o povo de Deus em caminhada. E seguimos um crucificado, somos a religião do Túmulo vazio. LA
sexta-feira, 21 de março de 2008
AL CRISTO CRUCIFICADO (Sta. Teresa d’Ávila)
No me mueve mi Dios para quererte,
el cielo que me tienes prometido
ni me mueve el infierno tan temido
para dejar por eso de ofenderte.
Tú me mueves Jesús:
muéveme el verte clavado
en esa cruz y escarnecido,
muéveme el ver tu cuerpo tan herido
muévenme tus afrentas y tu muerte,
muéveme al fin tu amor de tal manera,
que aunque no hubiera cielo yo te amara
y aunque no hubiera infierno te temiera.
No me tienes que dar porqué te quiera
pues aunque lo que espero, no esperara
lo mismo que te quiero te quisiera.
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Sexta-feira Santa 2008
Roy
No me mueve mi Dios para quererte,
el cielo que me tienes prometido
ni me mueve el infierno tan temido
para dejar por eso de ofenderte.
Tú me mueves Jesús:
muéveme el verte clavado
en esa cruz y escarnecido,
muéveme el ver tu cuerpo tan herido
muévenme tus afrentas y tu muerte,
muéveme al fin tu amor de tal manera,
que aunque no hubiera cielo yo te amara
y aunque no hubiera infierno te temiera.
No me tienes que dar porqué te quiera
pues aunque lo que espero, no esperara
lo mismo que te quiero te quisiera.
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Sexta-feira Santa 2008
Roy
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